Pessoal, hoje trago um assunto muito sério e delicado para vocês, que é a Dismorfia Corporal… Vivemos em um mundo onde as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a aparência. Mas até que ponto isso é bom e saudável?
Vocês sabem que eu sou a favor do corpo livre e fico muito feliz quando vejo as pessoas se aceitando da maneira que são. Porém, nada nos impede de procurarmos sempre a nossa melhor versão, que nos faça sentir bem. Por isso, considero válidos e importantes os tratamentos estéticos, por exemplo. Até porque, cuidar da nossa imagem também é questão de saúde!
Entretanto, infelizmente, essa procura pela “aparência ideal” tem se tornado uma grande obsessão, resultando em um sério transtorno chamado DISMORFIA CORPORAL, que afeta igualmente homens e mulheres.
O que é a Dismorfia Corporal?
Esse transtorno nada mais é do que uma preocupação excessiva com a aparência, o qual faz o indivíduo enxergar defeitos no próprio corpo que não existem ou que são minimamente visíveis. As consequências trazidas pela dismorfia são preocupantes, pois afetam diretamente a autoestima, os relacionamentos – pessoais ou profissionais – e principalmente a saúde.
O tratamento do transtorno exige acompanhamento médico com psicólogos e psicoterapeutas para compreender quais os fatores que interferem e contribuem para que esse quadro se intensifique. Além disso, a prescrição de medicamentos também pode auxiliar no processo do tratamento.
Mas o que eu realmente quero frisar e reforçar aqui é a importância da individualidade que cada um de nós temos, e tudo aquilo que nos faz sermos ÚNICOS!
Não se compare e não se diminua. Você não merece viver assim! Seja aquilo que deseja, aquilo que é e veja como as coisas irão mudar a partir do momento em que você decidir se aceitar.
Busque o seu melhor e tudo aquilo que faça você se sentir bem, mas não permita que isso afete a sua saúde ou diminua o seu amor próprio. Se ame em primeiro lugar!
E caso você comece a perceber essa constante preocupação com a sua imagem, procure ajuda médica, você não está sozinho(a).